Frases tão atuais que nem parece que foram escritas há praticamente 2500 anos.
Fazer amizade com os retos, com aqueles que são fiéis às próprias palavras e com os bem-informados é beneficiar-se. Fazer amizade com aqueles que são subservientes em suas ações, agradáveis na aparência e eloquentes no discurso é prejudicar-se.
Ainda estou para conhecer o homem que tenha tanta afeição pela virtude quanto pela beleza feminina.
O cavalheiro tem a moralidade como matéria-prima e, ao observar os ritos, coloca-a em prática, ao ser modesto dá-lhe expressão e, ao ser fiel às próprias palavras, a completa. Assim é o cavalheiro, de fato!
Não falar com um homem que pode se beneficiar com isso é desperdiçar o homem. Falar com um homem que é incapaz de se beneficiar com isso é desperdiçar as palavras. Um homem sábio não desperdiça nem homens nem palavras.
Se um homem, à vista de uma vantagem a ser obtida, lembra-se do que é certo, se, em face ao perigo, está pronto para dar a própria vida e se não esquece seus princípios mesmo quando passa por longos períodos de dificuldade, então ele pode ser chamado de completo.
Um homem de virtude com certeza é o autor de dizeres memoráveis, mas o autor de dizeres memoráveis não é necessariamente virtuoso. Um homem benevolente com certeza é corajoso, mas um homem corajoso não necessariamente é benevolente.
É vergonhoso fazer do salário seu único objetivo, indiferente quanto a se o Caminho prevalece no reino ou não.
O cavalheiro é fácil de ser servido mas difícil de agradar. Ele não ficará satisfeito a menos que você tente agradá-lo seguindo o Caminho, mas quando se trata de empregar os serviços de outras pessoas, ele o faz dentro dos limites da capacidade delas. O homem vulgar é difícil de ser servido mas fácil de agradar. Ele ficará satisfeito mesmo que você tente agradá-lo sem seguir o Caminho, mas quando se trata de empregar os serviços de outros, ele exige perfeição.
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