Pintura de Cho Densu (Nirvana)
A morte nos faz refletir o quão descartáveis somos; hoje saudáveis, amanhã pacientes terminais, hoje sãos e salvos, amanhã alvos ambulantes de armas e veículos em alta velocidade. Por isso, recomendo que aproveitemos nossas vidas, não nos prendamos demasiadamente à rotina, ao medo, ao materialismo, ao moralismo e às convenções sociais.
Cultivemos a consciência para olhar nos olhos daqueles que nos rodeiam; pratiquemos o amor, sem temer pré-julgamentos, sem recear o porvir; arrisquemos mais, enfrentemos com coragem e autoridade os problemas - só assim daremos sentido e significado à nossas vidas. Vivamos a cada dia como se fosse o último, cada etapa, sem pular nenhuma delas, não desejando nunca subir dois degraus de cada vez.
Façamos nossas tarefas bem feitas, sem pressa (que é a inimiga da perfeição). Aprendamos com o próximo, ouçamos o que as pessoas tem a dizer, elas tem muito a nos ensinar. Larguemos nossos preconceitos, reconsideremos nossas "verdades". Que ao final de cada dia possamos dormir tranquilos, quites com a vida e prontos para a morte.
Façamos nossas tarefas bem feitas, sem pressa (que é a inimiga da perfeição). Aprendamos com o próximo, ouçamos o que as pessoas tem a dizer, elas tem muito a nos ensinar. Larguemos nossos preconceitos, reconsideremos nossas "verdades". Que ao final de cada dia possamos dormir tranquilos, quites com a vida e prontos para a morte.
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